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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Notas do livro "Dá para ser feliz apesar do medo"(Flávio Gikovati)

Tenho sempre buscado evoluir, não é fácil. É um processo longo e árduo, feito de muita dor e reflexão. Acredito que um dia verei o resultado de toda essa busca.
Quero ser um ser humano melhor tanto para mim quanto para as pessoas que estão a minha volta. Esse livro eu comprei buscando respostas e compartilho notas rápidas escolhidas a partir das minhas questões. 
Abraços.

cap 1: A destrutividade se apresenta de diversas formas, todas mais ou menos sutis. Quando um time está ganhando e se acomoda essa está a serviço da destrutividade já que esta pode provocar a virada do jogo. Daí a importancia da plena consientização dos processos destrutivos. A tese é que nossos maiores inimigos estão dentro de nós. Duas tendências antagônicas se apresentam dentro de nós. Freud diria (instinto de vida e de morte).

"Hoje quando me encontro diante de um dilema aparentemente insolúvel, reconheço minhas limitações; elas derivam de eu nao ser capaz de pensar melhor naquele momento. Considero que alguém - ou eu mesmo - em algum momento futuro vai conseguir encontrar a solução  para o problema."

cap 2: dificuldade de conciliação entre amor e liberdade. A concessão cede o seu lugar para o respeito.

cap 3: diferença entre as pessoas: as egoístas, as generosas e a pessoa justa. - equilibra-se entre essas duas tendencias. Sabe lutar e sabe fugir. Sabe abrir mão e sabe reinvidicar.Tem como tarefa conciliar as inquietações que sempre o alcançarão pois como seres complexos teremos sempre que operar com múltiplas variáveis a cada momento. O objetivo é sempre aumentar a cota de bem estar e felicidade à nossa disposição.

cap 4: diferença entre ser feliz e estar feliz
 Feliz é aquele que perde menos tempo com as partes tristes do livro da vida.

cap 5: somos infelizes porque desejamos. O aspecto viciante do desejo que nos impede a concretização dos objetivos da felicidade possível.

cap 6: a busca constante pela homeostase

cap7: o nosso psiquismo está sempre mais preocupado em preservar a memória positiva.

cap 8: "O amor corresponde ao que sentimos por aquela pessoa que nos provoca a sensação de paz e aconchego que atenua a dor do desamparoe nos livra dos desconfortos físicos que o acompanham."

cap 9: O casamento traz aconchego e esse nao nasceu do amor, mas da necessidade de reprodução e perpetuação de cada família. Se a presença do cônjuge  nos traz sensações agradáveis, a sua presença e companhia passa a ser fonte de aconchego e de prazer sexual. A vida mais simples ou melhor, de natureza mais prática e com papeis mais bem definidos era mais favorável a vida conjugal, assim como as expectativas serem menores.  Isso criava condiçoes para que o companheirismo ser maior. Hoje as expectativas muito grande são desfavoráveis aos casais.

 "Precisamos rever e atualizar os nossos conceitos para que tenhamos chance de encontrar a forma contemporânea de ser feliz no amor." 

cap 10: "Estamos aprendendo a domesticar o buraco que sentimos no estômago".

cap 11: "Amor feliz não dá história." Os contos de fada sempre terminam com o final feliz. Não persistem depois disso.

"Se o parceiro amoroso é escolhido de acordo com os mesmos critérios que usamos para escolha de um amigo - confiabilidade, afinidade intelectuais e simpatia por seu modo de ser, seu senso de humor e sua forma de reagir as situaçoes cotidianas - além, é claro, do interesse erótico e da viabilidade de um convivio mais estreito (amigos podem morar a dez mil quilometros de distancia), podemos ter no amado nosso melhor amigo!  
O que não tem sentido é que nosso companheiro sentimental não seja seu amigo.

cap 12: "Somos pessoas felizes quando nada do que é básico nos falta e estamos próximos da condição homeostática. Isso deriva da nossa capacidade de retornar rapidamente a essa condição quando somos alcançados por adversidades de qualquer tipo."
É importante prestar a atençao que a felicidade nem sempre está associada a necessidade de um grande esforço.

cap 13: a sexualidade como gratificação da vaidade.

cap 14:  "Os prazeres momentâneos alcançados por poucoscondenam a humilhação e, portanto, à infelicidade a maior parte da população." 

cap 15 : Como exemplo: satisfação de se exercitar nao em benefício da vaidade, mas do compromisso consigo mesmo.
A auto-estima depende do valor que faço de mim mesmo, a vaidade depende do que os outros pensam de mim. A vaidade busca ser melhor que os outros.

(continua)



  
  



Um comentário:

  1. Ju querida, vc colocou o link do seu blog no Facebook e eu entrei... vi muita coisa interessante e adorei o texto do capítulo 4. Acho que vou publicar tbm...
    Estou morrendo de saudades! Vamos ver se combinamos alguma coisa... Fica com Deus!
    Bjooooos

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