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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O portão aberto



O olhar que vê o belo no improvável é aquele que também deixa de amar.
O olhar capta os sentidos e não só as imagens.
O olhar é meu guia.
Navego, no dilúvio, na vida e desejo o olhar que transforme o nada em belo.
Magia do meu olhar.


Foto que tirei em Roma